Por Robson Nunes
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De fato não consigo compreender um país ou uma nação que se vanglorie de um cadáver! Que não sabe separar o ser agregador e com pensamentos, escritas e estilo diferentes dos nossos , mas um ser valioso, com pontos bons e ruins como todos temos. Espero que quando José de Abreu ( o canastrão de plantão do PT , da plim plim e do TWITER), e tantos outros tolos que encheram a internet de hipocrisia mórbida, sórdida e nojenta com morte do professor OLAVO DE CARVALHO morrerem ( E eles irão…) que recebem em dobro o que vomitaram na internet.
Pensar diferente, ser diferente, compor tribos diferentes merece o respeito coletivo e individual. Mas, por trás de teclados todo canalha se torna verdadeiro e mostra a sua face nojenta, cruel e louca!
Não sou Olavista nato. Mas, li o necessário e vi o que precisava para entender alguém fora da bolha do sistema. Esse ser diferente me encantou. Me ensinou o outro lado da moeda.
Olavo de Carvalho deixa um legado como Filósofo, escritor e intelectual com viés conservador.
Seu estilo pode não ser agradável para todos os ouvidos ou para todos os olhos que o assistem no youtube . Mas, era um estilo com certo glamour jovial e um velho moderno. Era saboroso ouvir até os palavrões.
Olavo Luiz Pimentel de Carvalho GCRB (Campinas, 29 de abril de 1947 – Richmond, 24 de janeiro de 2022) foi um ensaísta brasileiro, polemista positivo por que criava debates com estas, influenciador digital e ideólogo. Filósofo era considerado um representante do conservadorismo no Brasil, tendo também expressiva influência na extrema-direita brasileira.
Carvalho fora militante filiado ao Partido Comunista Brasileiro em sua juventude, de 1966 a 1968 e opositor da ditadura militar brasileira, tornando-se anticomunista posteriormente. É apontado como o responsável pelo surgimento da Nova Direita brasileira
Como astrólogo, colaborou no primeiro curso de extensão universitária em astrologia da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), em 1979, oferecido a formandos em psicologia. Como escritor, lançou sua primeira publicação em 1980, A Imagem do Homem na Astrologia. Em 2013, lançou O Mínimo que Você Precisa Saber para não Ser um Idiota ( o que considero um dos seus melhores trabalhos), coleção de textos curtos publicados na imprensa.] Outros de seus livros mais conhecidos são O Jardim das Aflições (1995) e O Imbecil Coletivo (1996).
Seu discurso era caracterizado pela recusa do que chamava de “politicamente correto” .Crítico da modernidade, demonstrava interesse por filosofia histórica e pela história dos movimentos revolucionários, tradicionalismo e religião comparada. Apesar de grande sucesso de vendas, seu trabalho não teve impacto no meio acadêmico brasileiro graças ao domínio da esquerda neste ambiente! Mas fora respeitado fora do país! Seus escritos no campo da filosofia são rejeitados por vários especialistas do campo da esquerda.
Olavo, deixa um legado de grandeza na diferença de pensamentos. Na escrita, nas polêmicas e principalmente por não se deixar levar e calar pelo sistema!
Olavo será eterno e muitos Olavistas o manterão vivo!
E estarei não com eles mas aproveitando o melhor deles por que, para mim, não interessa o viés – e sim, o melhor de cada. Olavo, Karnal, Clóvis de Barros e tantos outros pensam iguais e diferentes e todos são atraentes na oratória e nos textos!
E viva Olavo!!!