Fofoqueiros = Sem o que fazer, e sem estima elevada. Quem ouve e aceita como verdade = Sem personalidade!
– Na minha carreira e vida pessoal tive que lidar com várias situações. Todas elas administráveis, normais e cabíveis ao ente humano.
Mas, nada me irrita tanto, ou faz nascer em mim – um ser que pode soar como arrogante – do que lidar com pessoas que falam inverdades, ou até verdades do outro ou de mim, mas sem a presença deste e a minha. E pior do que estes, os que acreditam piamente no dito – como se fato real o fosse sem provas.
– Existem gêneros dos chamados fofoqueiros. Os que falam como vítimas, os que mentem, os que propagam a discórdia – e gostam do circo pegando fogo – os invejosos, que precisam destruir o outro com palavras para alimentar o seu ego (Todos eles, classifico como covardes!). Por que, se é pra falar de alguém que não gosta, por que não fala diretamente com a pessoa? Ou cale-se, para evitar desgastes! É covardia absoluta, por que o outro não pode – e perde o direito da defesa.
– A fofoca é normalmente a arma de pessoas desprovidas de certa inteligência, já que esquecem que a barriga delas pode doer, e elas podem precisar – exatamente – de quem elas transformaram num monstro com palavras torpes.
– Quem realmente é ruim, ou seja lá o que for o é em algum conceito, deixemos as suas ações falarem por ele ou ela (Logo eles mesmos se destroem!). Eles não precisam da nossa língua ferina.
– Ao ouvinte que É QUEM aceita e acata a fofoca, eu sinto pena dessas pessoas! Por que, primeiro, falta-lhes personalidade. Afinal, não é por que é amigo, um amor, um irmão, ou seja lá o quê ou quem for, que esta pessoa têm plena razão no que disse do outro. Afinal, é o olhar dela – e a experiência dela com aquela pessoa – e não à de quem ouviu e ouve. E muitos ouvintes distorcem o que é ouvido. Falta personalidade no ouvinte para mudar de assunto, sair do grupo, defender ou até dizer: “- Olha, como é a sua experiência, eu te entendo! Mas eu não vivi isso com esta pessoa, logo não posso emitir opinião!”.
Famílias se separam por línguas ferinas, amigos se desfazem por partidos tomados, e até a morte paira no meio das conversas de quem não sabe o valor da palavra e onde deve ficar a sua língua.
Quando e como acabamos com a fofoca? Quando, se vítima formos, irmos dialogar e desmentir ou afirmar se verdade for! Parando de tomar partido, que não seja – o da sua vida. Ninguém nasceu santo e morrerá santificado. Parar de dar ibope para programas, revistas e para pessoas que parecem que não tem trabalho melhor que ser vítima do outro, ou falar do deste ( Quase uma Fake News humana).
Eu te daria uma dica: – Se você for honesto (A) e não gosta de discórdias. Primeiro: – Falaram de você? Quem foi? Essa pessoa merece a sua atenção? Qual o nível do assunto? Denigre a sua imagem? Processe! É um parente? Você o ama? Converse! Não têm relacionamento? Despreze, se afaste. Agora nunca se defenda do que não fez! E não compre briga com pessoas covardes. Por que a inveja motiva muita coisa – inclusive a fofoca. Eu, no seu lugar, seria sempre um analista e faria as perguntas acima! É a resposta delas que te dará a solução sobre como agir!
Agora, não perca o seu tempo se o fofoqueiro – e quem acredita na fofoca como arma – não vai na sua casa, não liga no seu aniversário, não têm história contigo, não lembra que você existe – que não seja para falar mal, e desapegue-se! Se foque nas que valem a pena. O mundo é repleto de gente que têm valores iguais aos seus.
Pense nisso! E siga a sua vida!